*Assim fico conhecendo O meu Criador, Ele é O que fez o Universo

*Assim fico conhecendo O meu Criador, Ele é O que fez o Universo
 Toda pessoa que diz: 
 
 Eu acredito que existe um Deus! 
 
Deve saber que existe somente um Deus, (
Deuteronômio 32:39) + (Deuteronômio 04:35e39) + (Isaías 44:8) + (Isaías 46:9) + (Isaías 45:5e6) + (Isaías 45:14) + (Isaías 45:18,21e22) + (1º Reis 08:60) + (Joel 02:27) + (João 01:01) cada Bíblia O chama de diferentes nomes, ( Javé, Iavé, Jeová, Senhor, Eterno, Adonai, HaShem, D’us, D-us, etc.)
 
Ele é Único e é O Dono do Mundo, O Criador dos Céus, das Terras, dos Mares e de tudo o que há neles e, está no COMANDO desde o Princípio, O nosso Criador, que se manifestou aos seres humanos através de:
 
Adão, Abrahão, Isaac, Jacob, Israel, Moisés, Jesus Cristo, etc. e se manifesta hoje à todos, de muitas formas: castigando, CURANDO, fazendo milagres, cumprindo e comprovando o que está escrito nas Bíblias: agindo com JUSTIÇA.
 
 A nossa obrigação é: conhecer, obedecer, servir, amar e fazer feliz: O Único Deus Vivo e Eterno; pois foi para isso que Ele nos fez, Ele nos fez e nos cria, para à Sua felicidade. 
 
Conforme está escrito nas escrituras é para todas as pessoas que querem aceitar O Único Deus e, são eternos para a sabedoria e felicidade de todas as nações e gerações.
 
Isaías 56:06 diz:  Também (o farei para) os estrangeiros que se unem ao Eterno, para O servirem e para amarem Seu Nome, sendo deste modo Seus servos, e Meus sábados guardarem, para não o profanarem e (verdadeiramente) abraçarem Minha aliança.
 
 
 
 
 
 
 

O Criador do Mundo 

 
 
 
Autor do texto a seguir: Antonio Carlos Rossi Keller
 
O mundo de hoje mostra-nos uma realidade semelhante à do povo de Israel, povo rebelde e infiel como diz o profeta e espera que alguém faça idêntica pergunta: afinal onde mora Deus perante tanta rebeldia?
Não é difícil pintar o quadro de sombras que pairam no horizonte. Mundo de ateísmo e afastamento de Deus. Ninguém pode ignorar os múltiplos aspectos de rebeldia e indiferença espiritual do homem que, longe de Deus, cava a sua própria destruição.
Buscam-se ídolos no poder, no racionalismo e na falsa ciência sem sobrenatural, no hedonismo egoísta, violento e cego que nega toda a ordem de valores éticos e a dignidade da própria criatura humana, criada à imagem de Deus. Idolatria na exploração do outro pela sede de riqueza a todo o custo, nas desordens da sexualidade entendida apenas como instinto irracional, sem compromisso nem responsabilidade, afastada de todo o complemento afetivo e de humanidade plena, sem respeito pela ordem e pela pessoa, disposto a usar todos os meios para destruir as vidas que possam surgir dessa capacidade concedida por Deus quando chamou o gênero humano a ser colaborador na obra da criação.
O homem faz-se deus de si mesmo e encontra-se numa situação insustentável, escravo de todos os desvarios na fé, na ética e no relacionamento fraterno que seria próprio de irmãos que têm o mesmo Deus como Pai.
Aí está a infidelidade assinalada pelo profeta. Aí o desespero humano de quem não encontra razão de viver. Eis o projeto divino invertido. Eis o plano de felicidade impossível. Eis o amor perdido, a revolta implantada, o homem aniquilado.
Mas Deus não quer uma humanidade condenada ao desespero. Não quer uma sociedade sem lei nem respeito pelo próximo, não quer uma sociedade em crise. Mandou os profetas para que denunciassem as falsas aventuras e anunciassem a conversão, mandou os apóstolos para indicarem caminhos de salvação, mandou o seu próprio Filho para nos salvar. Confiou à Igreja, aos sacerdotes e aos fiéis, esta missão sublime. Onde havia infidelidade, lançar a fé; onde a rebeldia, anunciar a confiança; onde o ódio e o egoísmo, levar o Amor; onde falta Deus, anunciar a sua presença e despertar o interesse de O encontrar: Mestre, onde moras? E seguir o convite: vinde e vede. Sim temos de parar. A alegria a que nos convida a missa de hoje neste peregrinar quaresmal encontra o seu motivo na graça do Batismo, na infinita misericórdia divina que nos chama a uma vida nova.
Mesmo reconhecendo e prevenindo contra outras infidelidades do povo de Israel à maneira das «nações pagãs», infidelidades que provocam a destruição do Templo e o exílio, a misericórdia do Senhor manifesta-se na atitude do rei da Pérsia que manda reconstruir o Templo e regressar os filhos de Israel. O povo aceita a prova e busca a reconciliação e recupera a liberdade para de novo dar testemunho da sua fé.
A segunda leitura exprime de modo incisivo que “Deus é rico em misericórdia” e que tudo quanto há de bom e vida renovada é fruto desse amor infinito de Deus que chama continuamente à perfeição.
Se a salvação adquirida é pura graça divina, ela obtém-se pelo bom uso da liberdade. Nicodemos, modelo do homem livre, movido pelo santo desejo de verdade, foi ter com Jesus. É pelos caminhos da liberdade que podemos encontrar e seguir a Deus. «Deus criou o homem racional, dotado do domínio dos seus próprios atos, quis deixar o homem entregue à sua própria decisão, de tal modo que procure por si mesmo o seu Criador e, aderindo livremente a Ele, chegue à total e beatífica perfeição». «A liberdade é, no homem, uma força de crescimento e de maturação na verdade e na bondade. E atinge a perfeição quando está ordenada para Deus, nossa bem-aventurança».

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